Do meio da culminação de tudo que é comum, me exijo fora Camuflo auroras, anulo a culpa, garimpo as horas Meus exercícios líricos são como hortas Maculo a auto-arrogância, maturo emoções orgânicas Sou como a paz utópica nos poros do Planeta Face Não autorizo o mapa Não me localizo ao passo que me encontro No versículo escondido no papiro antigo No qual embrulho o meu presente Já que tudo é físico e comprável Choro plasmático escorre pelo rosto pálido Quando observo a cruz de folga Longe do ofício das costas Agulhas estudam o Mal dos Trópikos Meu bonde é como jovens de Suburbia, filmes de Linklater Envolvidos pela arte e o impacto Crackeando o solo impávido Jogando Game Shark aos novos hábitos Ao passo que nem percebe as sequelas dos velhos hábitos Tornando nossos hábitos diários A geração de nossos pais A superproteção, a culpa e a suspensão da fuga O estresse das faculs ou as festas mais brutas Televisão, pílulas, consumo, vida Pausa pro respiro ao meio do abismo O irmãozinho perdeu a cabeça e mal sabia que era só enxaqueca Burro Postura de inimigo público Todos contra o sozinho que se entrega aos carinhos místicos da colina Na maratona de queijo e vinhos, eu desisti no meio do caminho Exausto pelo próprio vício no pífio destino Meu bonde joga foda e quando lançar as obras, mixtapes Precisarás de replays pra entender os dizeres E também um reset nas peças do tabuleiro Aguardem Jovem Maka Mixtape e o Dogma 404 Aguardem Jovem Maka Mixtape e o Dogma 404 Dessa vez o Cesão que me passou o rádio Bounce! Laddal Pulse e Kamuflage