Sou gata da vida, eu venho do mato Da selva de pedra, São Paulo Você que me ature e não há quem segure A coragem dos meu vinte e quatro Quem sabe é o sabiá Praça da Sé, laço de fita Passei e passará Bolo e café, só dois e trinta As cartas na mesa, eu aposto em mim mesma A minha garganta é de prata Me olha no olho, você não me assusta A roda da sorte me abraça Quem sabe é o sabiá Praça da Sé, laço de fita Passei e passará Bolo e café, só dois e trinta