No dia dois de setembro, a festa vai começar Lobito vibra forte, o mar vem saudar Dos becos da Cassai à Bela Vista apreciar Tem batuque na areia, é alegria à vista Do Lubito Velho à Canata, o povo a dançar Ngolo da Areia canta pra celebrar Caponte, Compão, Cabaia em união Alto Liro, São João, todos em comunhão Ô Lobito, cento e doze de paixão Na alma do povo, pulsa o coração Zambia ao Chinbuimlã, a festa é geral Cidade do amor, do semba tropical Domingas Canhari nos olhos da história Velho Chicucuma, memória e glória Sanji Kió – galinha do morro a cantar O homem do Lumango vem também dançar Paulino Chipénhe e Joaquim Canjamba Reis dos subúrbios, lendas de maré branda Dos campos da bola cada golo um grito de emoção Cubala, Micróbio, mestres da bola e do chão Na Canjica tem sabor, o bom quinbombo vem da a avó Canyundó, alegria que convém Joana, Cota Izaura, Sarrabulho é tradição É carinho no tempero, afeto em cada mão Rodrigues, Cambiona, Lima sem osso José Candeiro e o Massador nosso Wewo, Chipenda, Romão e João Côa Na relva escreveram história boa Batata e Coyó, Gindungo no pé Chico Gordo e Paichão com muita fé As damas do bom samba, canto e coração Tia Épo, Fátima, brilham como o clarão Ô Lobito, cem e doze de paixão Na alma do povo, pulsa o coração Zambia ao Tchinbuilã, a festa é geral Cidade do amor, do semba tropical Do Lobito Velho à Canata, o povo a dançar Ngolo da Areia canta pra celebrar Caponte, Compão, Cabaia em união Alto Liro, São João, todos em comunhão Ô Lobito, cento e doze de paixão Na alma do povo, pulsa o coração Zambia ao Chinbuimlã, a festa é geral Cidade do amor, do semba tropical Domingas Canhari nos olhos da história Velho Chicucuma, memória e glória Sanji Kió – galinha do morro a cantar O homem do Lumango vem também dançar Paulino Chipénhe e Joaquim Canjamba Reis dos subúrbios, lendas de maré branda Dos campos da bola cada golo um grito de emoção Cubala, Micróbio, mestres da bola e do chão Na Canjica tem sabor, o bom quinbombo vem da a avó Canyundó, alegria que convém Joana, Cota Izaura, Sarrabulho é tradição É carinho no tempero, afeto em cada mão Rodrigues, Cambiona, Lima sem osso José Candeiro e o Massador nosso Wewo, Chipenda, Romão e João Côa Na relva escreveram história boa Batata e Coyó, Gindungo no pé Chico Gordo e Paichão com muita fé As damas do bom samba, canto e coração Tia Épo, Fátima, brilham como o clarão Ô Lobito, cem e doze de paixão Na alma do povo, pulsa o coração Zambia ao Tchinbuilã, a festa é geral Cidade do amor, do semba tropical Com Augusto e Ernesto, Camizomba a mexer Cota Cambala vem fazer acontecer Panarra, Moçambique, no gingado sem fim É o Lobito inteiro, bailando assim Abel Cartucho, Pavão em procissão Zito Brás e Fingui, batuque no clarão Pedro Calonda Londa sorri com emoção Lobito é centenário, é puro coração!