O Jacu que a vovó está criando Vive preso lá no fundo do quintal E suas penas já caíram de desgosto E está magro que nem um pinica pau E já não canta por que vive entristecido Por viver distante do matagal Dói na gente ver um passaro triste Coitado do jacu passando mal Há Jacu sem pena Há Jacu pelado Há Jacu sofrido me deixa emocionado Há Jacu sem pena Há Jacu pelado Há Jacu sofrido me deixa emocionado Faça o favor de respeitar a natureza É um dever que todo cidadão tem Não use armas pra matar os passarinhos Tão bonitinhos nunca faz mal a ninguém Vivem cantando na sombra do Juazeiro De manhã cedo quando vem saindo o Sol Canta galo na campina e o bem-te-vi O Jacu, Patativa e Rouxinol Há Jacu sem pena Há Jacu pelado Há Jacu sofrido me deixa emocionado Há Jacu sem pena Há Jacu pelado Há Jacu sofrido me deixa emocionado Faça o favor de respeitar a natureza É um dever que todo cidadão tem Não use armas pra matar os passarinhos Tão bonitinhos nunca faz mal a ninguém Vivem cantando na sombra do Juazeiro De manhã cedo quando vem saindo o Sol Canta galo na campina e o bem-te-vi O Jacu, Patativa e Rouxinol Há Jacu sem pena Há Jacu pelado Há Jacu sofrido me deixa emocionado Há Jacu sem pena Há Jacu pelado Há Jacu sofrido me deixa emocionado Há Jacu sem pena Há Jacu pelado Há Jacu sofrido me deixa emocionado