Ô, ô, ô Ô, ô, ô Ô, ô, ô, agosto No posto da Shell Rita a frentista Conhece Samuel Num Nissan Versa Portá já aberta Ele tá com pressa Os dois si conversa Abastece o carro Ele puxa assunto Moça tem cigarro Ela diz Que sim Sorri De levin Não deu Pra evitar Uma troca De olhar Ele pergunta O teu nome Entra no carro E some Vai embora Pensativo Mais que Sorriso lindo Chega no escritório E ali fica parado Advogado bem-sucedido Com Rita ficou envolvido Com aquele Sorriso lindo, lindo Rita não sai Não sai da tua mente No final do expediente Passa no posto novamente Lá estava ela Uma loira Muito bela Rita Mulher bonita Acelera o coração Samuel com o cartão na mão Entrega a Rita então No dia seguinte As 15h20 Recebe uma ligação Si falaram A um tempão Combinaram de sair Conhecer Si divertir Ele a leva A um jantar Começaram a namorar O advogado Com a frentista Foi amor A primeira vista O amor Contra os racista Dois jovens apaixonados Samuel discriminado Era negro E advogado Ela branca E frentista Era pobre Socialista Ele rico Capistalista Pai de Rita É racista Não aceita o namoro Samuel leva desaforo E Rita cai no choro Pro amor Não tem fronteira Ele quebra Várias barreira I resolvem Si casar Rita volta a estudar Tem um sonho De advogar Samuel vira juiz O casal fica feliz A família vai aumentar Rita acaba de engravidar O amor venceu O racismo O ódio O egoismo Pai de Rita perde perdão Arrepende de coração O racismo perdeu Pro amor Na família Acabou o rancor Acabou o rancor Na família acabou o rancor Refrão Jovens, tão jovens Dois jovens Apaixonados Rico Preto rico Advogado Bem sucedido Rita Moça bonita Branca E frentista Ódio e egoismo O amor venceu o racimo