Pés descalços e feridos vai Jesus pelo caminho Uma grande cruz a calejar e Ele suportou sozinho Não queria reclamar pois teria que passar pelo Gólgota, pelo Gólgota. O seu rosto já queimado, pelo sol foi castigado, os soldados Lhe batiam e cuspiam em sua face, não queria reclamar, Pois teria que chegar até o Gólgota, até o Gólgota. E as pedras no caminho , e o peso desta cruz E as mãos que o empurravam derrubavam meu Jesus O soldado sem piedade então, chicoteava até Cristo levantar. A coroa de espinho e o sangue que corria, o rosto desfigurado ninguém o reconhecia, Não podia reclamar pois queria me salvar no Gólgota, no Gólgota. Grandes cravos furam suas mãos , e seus pés também Pregados e o vinagre que Ele bebeu, e a lança que O perfurou Cristo deu um forte brado: Tudo esta consumado, no Gólgota, no Gólgota. Então no terceiro dia com poder ressuscitou, Sua morte deu-me vida e o inimigo derrotou, Que posso fazer para agradecer? Dou minha vida ao seu dispor!