Você nasceu ,
De um conto-do-vigário,
Jogado fóra,
Dentro de uma cesta.

Em tudo,
Você faz papel de otário,
Com essa cara,
De Mané Besta.

Você nasceu ,
De um conto-do-vigário,
Jogado fóra,
Dentro de uma cesta.

Em tudo,
Você faz papel de otário,
Com essa cara,
De Mané Besta.

Eh, he, você bobeia demais,
Porque, no que pretende ou protesta,
E é passado logo pra traz,
És um perfeito Mané Besta....
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