Rio Das Almas

Marcia Mah

Composición de: Marcia Mah
O rio que corta a aldeia
De minha infância
Não é o posto por pessoa
Nem Tejo, nem Tamisa
Volga que o valha

Orvalhado na noite
Sereno, corre calado
Não por terras entre Minho e Douro
O rio de que falo rasga o sertão
Do sumidouro

Me lembro sim, sim, suas águas calmas
Meio sem jeito, suas águas rasaa
Triscar inocente suas águas claras
Ao fisgar intrépidos lambaris

Os passos trôpegos no barro sozinho
A relva molhada, a passarinhada
A velha porteira, primeira
Fronteira do meu caminho

Me lembro, sim, suas águas calmas
Meio sem jeito, suas águas rasas
Triscar inocente suas águas claras
O rio que corta a aldeia
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