Enquanto eu durmo aqui
Há monstros animais
Que de cinzento pardo
Vêm cada ano em pesadelos ancestrais
E andam por aí, mostram-me os sinais
Do negro desengano, que ao descer do pano
Tu trazer-me vais

Chega lá do Sol, e não me mossa mais
Basta uma avenida para saber
Que os dias podem adormecer
Não serão iguais

Quando eu te sorri, mente a bagunçar
Fui ver-te em mano a mano
Faz-de conta que arde em busca de ilusão
Mas humano estando assim
Nunca se lhe dá o irmão
Mútuo fã faminto
Pode ser que a vida vá desenvolver
O mais humano sentimento são

O meu espanto é dor
Sonho que acordou
Que até o céu chorou
Como eu nunca vi
Doce amor que eu conheci
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