Eu e a minha clientela Do picote, no papel Na taberna do Raimundo Picoteio sem chapéu Vivenciando a loucura Todo mundo quer se entregar Na existência tão maluca Nem faz parte da vida A realidade que esquecida As conseqüências Indecididas Qual devia ser o meu papel Diante da mesquinharia Do prazer Me entrego ao bel prazer!