Uma coroa de ouro que brilhava Na cabeça de um rei muito famoso que a usava Hoje enfeita tão somente a vitrine de um museu Pois este rei que possuía seus impérios Padeceu de uma doença, e o seu mal era tão sério Sua coroa de ouro desprezou e, então, morreu Uma coroa tão linda de um atleta Que vencera muitas provas e alcançara suas metas Mas com o passar do tempo, este atleta envelheceu E já sem forças, sem vigor, sem energia Nem se lembra mais do homem forte que ele foi um dia Sua coroa tão linda desprezou, também morreu Mas, no cantinho, uma coroa de espinhos Retirados por alguém de um espinheiro do caminho Ainda tem marcas do sangue do homem justo que a usou Pois quem usava esta coroa de espinhos Morreu, ressuscitou, hoje Ele é quem reina sozinho É o Rei da minha vida, é Jesus, o Salvador Hoje, pensando na história das três coroas A de ouro, a do atleta, de espinhos, e ressoa Nos meus lábios a pergunta: Dessas três, qual vale mais? E assim, pensando uma vez mais nesta história Com certeza a coroa de espinhos tem mais glória Pelo sangue, entre os espinhos, Cristo deu nossa vitória Mas, no cantinho, uma coroa de espinhos Retirados por alguém de um espinheiro do caminho Ainda tem marcas do sangue do homem justo que a usou Pois quem usava esta coroa de espinhos Morreu, ressuscitou, hoje Ele é quem reina sozinho É o Rei da minha vida, é Jesus, o Salvador É o Rei da minha vida, é Jesus, o Salvador É o Rei da minha vida, é Jesus, o Salvador É o Rei da minha vida, é Jesus, o Salvador