Venha até a nós, vossas crianças Rasguem-se na pele espinhosa do cordeiro Entreguem-se por inteiro Não há nada mais que consigamos melhorar Soprem na mansão dos porcos Cada porco tem dentro do torax um torrão Cada ser que agradar aquele que maltrata Poderá achar que também tem um coração Poupe-me, poupe-me Poupe-me de suas cômicas tragédias! Mostrem-nos em cada reza uma fé calada Quando nascerão aqueles que renascerão Uma nova fé, um novo tempo, um novo sentimento Um estado, uma crença, uma exatidão Quem permanecer acreditando no marasmo Com certeza, as diferenças nunca entenderão Se respeitá-las, nunca lhes ensinara É como evitar, se não lhes deram educação Poupe-me, poupe-me Poupe-me, pão e circo e luzes de janelas em suas mãos