A questão social, industrial Não permite e não quer que eu ande a pé Na vitrine um Mustang cor de sangue Tenho um novo ideal, sexual Abandono a mulher, virgem no altar Amo em ferro e sangue Um Mustang cor de sangue No farol, vejo o seu olhar Minha mão toca a direção No painel, eu vejo o seu amor E o meu corpo invade o interior A questão social, industrial Não permite e não quer que eu seja fiel Na vitrine, um Corcel cor de mel Meu Corcel, cor de mel, meu corcel No farol, vejo o seu olhar Minha mão toca a direção No painel, eu vejo o seu amor E o meu corpo invade o interior