A arte que habita em mim É nua, é crua, é vulgar Adornada só com cetim e colar Um palco só de sensações Outro vislumbre a saciar Uma cartola de ilusões, magia A minha performance Você pode escolher Não entre em transe Pois preciso saber O que quer de mim, diz Eu já presumi O que quer de mim, diz Só basta dizer O que quer de mim, diz Eu já presumi O que quer de mim, diz Só basta dizer (Vai!) A arte que habita em mim É nua, é crua, é vulgar Adornada só com cetim e colar E colar Um palco só de sensações Outro vislumbre a saciar Uma cartola de ilusões, magia Magia A minha performance Você pode escolher Não entre em transe Pois preciso saber O que quer de mim, diz Eu já presumi O que quer de mim, diz Só basta dizer O que é de mim Eu já, já presumi O que quer de mim, diz Só basta dizer