Se da vida as vagas procelosas são Se com desalento julgas tudo vão Conta as muitas bênçãos, dize-as de uma vez E verás, surpreso, quanto Deus já fez Conta as bênçãos, conta quantas são Recebidas da divina mão Vem dizê-las, todas de uma vez E verás, surpreso, quanto Deus já fez Tens acaso mágoas? Triste é teu lidar? É a cruz pesada que tens de levar? Conta as muitas bênçãos, não duvidarás E em canção alegre os dias passarás Conta as bênçãos, conta quantas são Recebidas da divina mão Vem dizê-las, todas de uma vez E verás, surpreso, quanto Deus já fez Quando vires outros com seu ouro e bens Lembra que tesouros prometidos tens Nunca os bens da terra poderão comprar A mansão celeste em que tu vais morar Conta as bênçãos, conta quantas são Recebidas da divina mão Vem dizê-las, todas de uma vez E verás, surpreso, quanto Deus já fez Tens acaso mágoas? Triste é teu lidar? É a cruz pesada que tens de levar? Tens acaso mágoas? Triste é teu lidar? É a cruz pesada que tens de levar? Quando vires outros com seu ouro e bens Lembra que tesouros prometidos tens Nunca os bens da terra poderão comprar A mansão celeste em que tu vais morar Conta as bênçãos, conta quantas são Recebidas da divina mão Vem dizê-las, todas de uma vez E verás, surpreso, quanto Deus já fez O quanto Deus já fez! O quanto Deus já fez! O quanto Deus já fez!