Ai, mouraria Da velha rua da palma Onde eu, um dia Deixei presa a minha alma Por ter passado Mesmo, ao meu lado Certo fadista de cor morena Boca pequena e olhar trocista Ai, mouraria Do homem do meu encanto Que me mentia Mas que eu adorava tanto Amor que o vento Como um lamento, levou consigo Mas, que ainda agora A toda a hora, guardo comigo Mouraria Da velha rua da palma Onde eu, um dia Deixei presa a minha alma Por ter passado Mesmo ao meu lado Certo fadista de cor morena Boca pequena e olhar trocista Ai, mouraria Do homem do meu encanto Que me mentia Mas que eu adorava tanto Amor que o vento Como um lamento, levou consigo Mas, que ainda agora A toda a hora, guardo comigo Ai, mouraria Dos rouxinóis nos beirais Dos vestidos cor-de-rosa Dos pregões tradicionais Ai, mouraria Das procissões a passar Da severa, em voz saudosa Da guitarra, a soluçar Ai, mouraria Dos rouxinóis nos beirais Dos vestidos cor-de-rosa Dos pregões tradicionais Ai, mouraria Das procissões a passar Da severa, em voz saudosa Da guitarra, a soluçar Ai, mouraria Da velha rua da palma Onde eu, um dia Deixei presa a minha alma Por ter passado Mesmo ao meu lado Certo fadista de cor morena Boca pequena e olhar trocista Ai, mouraria Do homem do meu encanto Que me mentia Mas que eu adorava tanto Amor que o vento Como um lamento, levou consigo Mas, que ainda agora A toda a hora, guardo comigo Ai, mouraria Dos rouxinóis nos beirais Dos vestidos cor-de-rosa Dos pregões tradicionais Ai, mouraria Das procissões a passar Da severa, em voz saudosa Da guitarra, a soluçar Ai, mouraria Dos rouxinóis nos beirais Dos vestidos cor-de-rosa Dos pregões tradicionais Ai, mouraria Das procissões a passar Da severa, em voz saudosa Da guitarra, a soluçar