Cercada de gente, me sinto tão só Meu peito vazio machuca ao redor Você não vê, não faz um sentido Deitada na cama num dia bonito Tantos sonhos passam em cada janela Nas ruas, esquinas, nos becos, vielas Olhos nos olhos, reflexo infinito Tentando caminhos num mundo perdido Corpo presente, mente ausente Tudo passa e eu sigo em frente Passei na sua casa na São Clemente E fiquei lembrando da gente Arpoardor em nosso amor Percebi o mar diferente Corpo presente, mente ausente E assim vou seguindo em frente