Sob o céu cinzento Após a chuva de verão Eles surgem do nada Com suas latas na mão Filhos de outras épocas Guerreiros na multidão Com missangas na cabeça E alegria no coração Nunca tiveram a chance Para poder escolher Entre o brilho das luzes Ou continuar viver Nessa selva de pedras Salve-se quem puder Nos campos de batalha É pro que der e vier Refrão Não sabemos o que somos Ou no que nos transformamos.