Enquanto os homens exercem Seus podres poderes Morrer e matar de fome De raiva e de sede São tantas vezes Gestos naturais Eu quero aproximar o meu cantar vagabundo Daqueles que velam pela alegria do mundo Indo e mais fundo Tins e bens e tais Será que nunca faremos senão confirmar Na incompetência da América católica Que sempre precisará de ridículos tiranos Será, será, que será? Que será, que será? Será que essa minha estúpida retórica Terá que soar, terá que se ouvir Por mais zil anos Será, será, que será? Que será, que será?