Quando não ris mais das minhas piadas Assola-me a questão, um tanto momentânea Ou fui eu tão mais engraçado que agora Ou tu, menos espontânea Lírio meu Tu que cresces, floresces e murchas tão cedo É meu, o teu desabrochar é finito, fugaz Vário, é sempre o amor Então vele o meu nome sem sede ou fome da sorte de novas histórias E enterre-o fundo inumando-o junto de todas as nossas memórias E a carcaça da flor que um dia viveu ponha em cima da nossa cova Então vele o meu nome sem sede ou fome da sorte de novas histórias E enterre-o fundo inumando-o junto de todas as nossas memórias E em seu epitáfio escreva no fim de tudo o que não mais importa Agora Ignez é morta Tu que cresces, floresces e murchas tão cedo É meu, o teu desabrochar é finito, fugaz Vário, é sempre o amor Então vele o meu nome sem sede ou fome da sorte de novas histórias E enterre-o fundo inumando-o junto de todas as nossas memórias E a carcaça da flor que um dia viveu ponha em cima da nossa cova Então vele o meu nome sem sede ou fome da sorte de novas histórias E enterre-o fundo inumando-o junto de todas as nossas memórias E em seu epitáfio escreva no fim de tudo o que não mais importa Agora Ignez é morta