Rio Grande do Sul na Festa do Preto Forro

Martinho da Vila

Composición de: Dário Marcianonão Sei/Nilo Mendes
O negro na senzala cruciante
Olhando o céu pedia a todo instante 
Em seu canto e lamento de saudade
Apenas uma coisa, liberdade
Na região denominada preto forro
Lá na serra do Mateus 
Na Boca do Mato
Todo negro dono de sua liberdade
Na maior felicidade
Se dirigia para lá
Reunidos davam início à festança 
Com pandeiros tamborins, xexeréus e ganzás
Oeo, oea, saravá meu povo
E salve todos os Orixás 
Sob o clarão da Lua 
E o foco do lampião 
A capoeira era jogada 
Sempre ao som de um refrão 
Você me chamou de moleque
Moleque é tu
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