Vocês gostam quando eu canto pros amores do passado Mas, primeiro, se canta para o amor do presente Eu quero me esconder debaixo Dessa sua saia pra fugir do mundo Pretendo também me embrenhar No emaranhado desses seus cabelos Preciso transfundir seu sangue Pro meu coração que é tão vagabundo Me deixe te trazer num dengo Pra num cafuné fazer os meus apelos Me deixe te trazer num dengo Pra num cafuné fazer os meus apelos Eu quero ser exorcizado Pela água benta desse olhar infindo Que bom é ser fotografado Mas pelas retinas desses olhos lindos Me deixe hipnotizado pra acabar de vez Com essa disritmia Vem logo, vem curar seu nego Que chegou de porre lá da boemia Vem logo, vem curar seu nego Que chegou de porre lá da boemia Eu quero ser exorcizado Pela água benta desse olhar infindo Que bom é ser fotografado Mas pelas retinas desses olhos lindos Me deixe hipnotizado pra acabar de vez Com essa disritmia Vem logo, vem curar seu nego Que chegou de porre lá da boemia Vem logo, vem curar seu nego Que chegou de porre lá da boemia Vem logo, vem curar seu nego Que chegou de porre lá da boemia Vem logo, vem curar seu nego Que chegou de porre lá da boemia Vem logo, vem curar seu nego Que chegou de porre lá da boemia Vem logo, vem curar seu nego Que chegou de porre lá da boemia Sempre sonhamos Com o mais eterno amor Infelizmente, eu lamento Mas não deu Nos desgastamos Transformando tudo em dor Mas mesmo assim Eu acredito que valeu Quando a saudade bate forte É envolvente Eu me possuo e é na sua intenção Com a minha cuca Naqueles momentos quentes Em que se acelerava o meu coração Ex-amor Ex-amor Gostaria que tu soubesses O quanto que eu sofri Ao ter que me afastar de ti Não chorei Como um louco eu até sorri Mas, no fundo, só eu sei Das angústias que senti