O invariante no mundo Em todas as épocas É que existem pessoas Que mudam coisas Que não acham certas Em cada revolucionário Que tenta ser racional Se esconde uma história Uma problemática Uma parte sentimental Em cada ser do destino Que deseja o indescoberto Há algo muito próximo Que mora lá dentro E parece incerto Nem os próprios gênios Nem os mais ingênuos Conseguem escapar pra sempre De terem os dois ingredientes O tempo dança O mundo gira Para cada revolucionário Nem a própria morte É o fim da linha Porque cada um marca A história em seu tempo Vai mudá-la por uma razão E deixará uma emoção Em algum pensamento E assim dança o tempo Para cada intelectual Sempre haverá uma contramão Uma certa causa que lhe ameaça Ficar entre a cabeça e o coração E até para cada artista Que cansa de ver uma injustiça Haverá um momento Que usara seu talento Essas características Em cada um de nós Se esconde um guerreiro Que por algum prol luta Fazendo uma bagunça E lhe transforma por inteiro E mesmo com estratégias Para chegar no objetivo No meio da batalha A emoção inesperada Nos tornará invadidos O tempo dança O mundo gira Para cada revolucionário Nem a própria morte É o fim da linha Porque cada um marca A história em seu tempo Vai mudá-la por uma razão E deixará uma emoção Em algum pensamento E assim dança o tempo Dança assim o tempo Pois ninguém é uma máquina Que só age logicamente Também vai pelo que sente A cada passo da jornada Cada revolucionário Que o tempo para pra ver Não será frio ou quente Pois seu inconsciente Lhe fará agir sem saber O tempo dança O mundo gira Para cada revolucionário Nem a própria morte É o fim da linha Porque cada um marca A história em seu tempo Vai mudá-la por uma razão E deixará uma emoção Em algum pensamento E assim dança o tempo