Saudade, palavra triste Quando se perde um grande amor Na estrada longa da vida Eu vou chorando a minha dor Igual uma borboleta Vagando triste por sobre a flor Seu nome sempre em meus lábios Irei chamando por onde for Você nem sequer se lembra De ouvir a voz desse sofredor Que implora por teu carinho Só um pouquinho do teu amor Meu primeiro amor tão cedo acabou Só a dor deixou nesse peito meu Meu primeiro amor foi como uma flor Que desabrochou e logo morreu Nessa solidão sem ter alegria O que me alivia são os meus tristes ais São prantos de dor que nos olhos caem É porque bem sei quem eu tanto amei Não verei jamais São prantos de dor que nos olhos caem É porque bem sei quem eu tanto amei Não verei jamais É o Forró Mastruz Com Leite Encosta a tua cabeçinha no meu ombro e chora E conta logo a tua mágoa toda para mim Quem chora no meu ombro eu juro que não vai embora Que não vai embora, que não vai embora Encosta a tua cabeçinha no meu ombro e chora E conta logo a tua mágoa toda para mim Quem chora no meu ombro eu juro que não vai embora Que não vai embora porque gosta de mim Amor eu quero o teu carinho Porque eu vivo tão sozinho Não sei se a saudade fica ou se ela vai embora Se ela vai embora, se ela vai embora Não sei se a saudade fica ou se ela vai embora Se ela vai embora porque gosta de mim Não sei se a saudade fica ou se ela vai embora Se ela vai embora, se ela vai embora Não sei se a saudade fica ou se ela vai embora Se ela vai embora porque gosta de mim