Mesmo que o mundo se acabe eu não vou desistir de criar Alguma nova tortura pensando em como me vingar E o desespero que exala e as pernas que mal se sustentam São as coisas que tanto vão me dar prazer A vingança é meu motor, e eu sigo pensando em retaliação E devolver a dor, que me causou Sentencio o castigo final, me divirto com a sua lição Um suplício desproporcional, saboreando a sua condenação E o desespero que exala e as pernas que mal se sustentam São as coisas que tanto vão me dar prazer A vingança é meu motor, e eu sigo pensando em retaliação E devolver a dor, que me causou [?] (a dor, medo, não faz sentido tentar esconder) (Devia ter me matado, agora o fantasma voltou? Seu passado) E o desespero que exala e as pernas que mal se sustentam São as coisas que tanto vão me dar prazer A vingança é meu motor, e eu sigo pensando em retaliação E devolver a dor, que me causou