No silêncio eu caço, não há perdão O mundo em decadência clama por punição Caneta afiada, destino já traçado A justiça é minha, jamais questionado Mentes em pânico, corações em dor Cada suspiro meu espalha terror Eu sou o Deus do novo mundo Entre sombras, escrevo teu fim O certo e o errado são apenas fúria No meu reino, só existe o meu sim Sorriso frio, olhar que perfura O mundo é frágil, minha vontade é pura O peso do poder me consome inteiro O bem e o mal se rendem ao meu juízo Mentes em pânico, corações em dor Cada suspiro meu espalha terror Eu sou o Deus do novo mundo Entre sombras, escrevo teu fim O certo e o errado são apenas fúria No meu reino, só existe o meu sim No silêncio da noite, decido quem vive O mundo é meu tabuleiro, a morte me serve Não há piedade, não há arrependimento Só meu reinado, absoluto e lento Gritos no escuro, ecos de desespero O mundo cai, e eu me elevo O peso do poder, a insanidade brilha Eu sou o juízo, a última ilha Eu sou o Deus do novo mundo Entre sombras, escrevo teu fim O certo e o errado são apenas fúria No meu reino, só existe o meu sim