Cupu, fruta do norte da saudade Quem sabe quando terei outra vez? Aos tons e sons do escuro da serenidade Em redes em meio às folhagens, tantas raridades E vejo as luzes da cidade O barco a virar a esquina da realidade E vejo as luzes da cidade E o doce mergulhar das tardes Os contos loucos de outros aléns Beirando as margens O todo imenso como as águas As raízes, as viagens Ao interior de nossa humanidade Cupu