Psicografando outra história com caneta e papel De um planeta extinto caí direto do céu E nesse plano que o sistema nos transforma em réu Eu tô com a deusa mais linda, com doce lábios de mel Dos viajantes antigos, sobrevoando a galáxia Enquanto a igreja esconde, meu verso tira sua máscara Matemática não, ciência além da escola Descrevo a árvore da vida até os jogo de bola Sobre pirâmides, estrelas, um dia nós visitaram E sim atlânticos, desenhos e marcas que nos deixaram Sem contatos noturnos, mas tenho a sensação Sou vigiado no quarto, um sentimento de irmão Familiar ou não, sinto aquele frio na espinha Que me controla e não me deixa pisar fora da linha Na escuridão um suspiro, na solidão do encanto Pego uma água, respiro, quase apelo pro santo As proteções que eu tenho, na hora não me ajudam Pela janela eu vejo as luzes e as cores que mudam O tempo passa, eu volto atrás (eu volto atrás) Enigmas que são reais (que são reais) Oque eu relato pra você Talvez a humanidade não tá pronta pra saber Babilônios, sírios, sumérios, reis e tronos Annunaki, antigo Egito, nos revelam quem fomos Saí da bolha e fui contra um governo de farsa Que não é puro e transparente como as águas da Grécia Sou alquimista na letra de um futuro que falta Conhecimento é a chave na mente do astronauta Arquivaram a verdade, botaram a venda no povo Olhando através do véu escrevo um rap de novo O tempo passa, eu volto atrás (eu volto atrás) Enigmas que são reais (que são reais) Oque eu relato pra você Talvez a humanidade não tá pronta pra saber