Quem sempre acreditou Que os dias seriam iguais Os muros eram altos demais Não derramo uma lagrima, tudo fica para trás. Passei a perceber então Você não leva nada pra onde todos vamos Só constrói um império de idéias, uma ilha um plano. Você me julga tão importante Sigo o Rio da vida na contradição Do seu olhar, me lembrei dela Mistura de presente morno passado intenso, futuro promissor. Já fui o erro do mundo Um exemplo o melhor cidadão O culpado de tudo, estranho no ninho O idiota sem direção Por enquanto sonho acordado Numa próxima jornada, conforto instantâneo, uma ambição, uma ambição, uma ambição, uma ambição.