Mangueira, mangueira cavalo Recolho a semana inteira E acomodo a matungada Sobre o altar da mangueira Depois da forma estendida Compreendendo a situação Embuçalo do meu jeito Manso, xucro e redomão Acomodo minha quadrilha Confiança dos meus arreio Num xucro passo as redonda E um costiado masca o freio Um oveiro queixo rosa Bueno e não é coisa pouca Corajoso e parador Mas nojento pra atá a boca Corajoso e parador Mas nojento pra atá a boca Se arrasto as garra de doma De corda forte ponteada E um basto vai sobre as cruz Com a cincha bem apertada Lhê garanto! Do que faço No Sagrado Santo ofício Meus redomão são de lei São domados no serviço Meus redomão são de lei São domados no serviço Nos gritos de forma cavalo Os matreiros criam juízo E a potrada busca a volta Na batucada do guizo Sujeito e boto pros lados Se confio não me engano No caso de empurrar a trança Já laço um bicho leviano Rodeio em beira de cerca Se escolhe a volta e atraca Pois todo pingo que enfreno Eu templo apartando vaca Quando se finda o serviço E o dia chega ao final Meio na boca da noite Eu estendo outro bagual Meio na boca da noite Eu estendo outro bagual Se arrasto as garra de doma De corda forte ponteada E um basto vai sobre as cruz Com a cincha bem apertada Lhê garanto! Do que faço No Sagrado Santo ofício Meus redomão são de lei São domados no serviço Se arrasto as garra de doma De corda forte ponteada E um basto vai sobre as cruz Com a cincha bem apertada Lhê garanto! Do que faço No Sagrado Santo ofício Meus redomão são de lei São domados no serviço Meus redomão são de lei São domados no serviço