(Aê, breca não, deixa vir, filho da puta) Falou pros amigos que eu sou surtada Que manda mensagem, que vai na sua casa Você que quis ficar comigo Agora aceita meu amor possessivo Se envolveu porque quis E sabendo que sou louca Eu vou raspar seu bigodin Tacar fogo nas suas roupa Rasgo o banco da meiota E não me troca por outra Eu vou raspar seu bigodin Tacar fogo nas suas roupa Rasgo o banco da meiota E não me troca por outra Eu vou raspar seu bigodin Tacar fogo nas suas roupa Rasgo o banco da meiota E não me troca por outra Eu vou raspar seu bigodin Tacar fogo nas suas roupa Rasgo o banco da meiota E não me troca por outra Eu vou raspar seu bigodin Tacar fogo nas suas roupa Rasgo o banco da meiota E não me troca por outra Falou pros amigos que eu sou surtada Que manda mensagem, que vai na sua casa Você que quis ficar comigo Agora aceita meu amor possessivo Se envolveu porque quis E sabendo que sou louca Eu vou raspar seu bigodin Tacar fogo nas suas roupa Rasgo o banco da meiota E não me troca por outra Eu vou raspar seu bigodin Tacar fogo nas suas roupa Rasgo o banco da meiota E não me troca por outra Eu vou raspar seu bigodin Tacar fogo nas suas roupa Rasgo o banco da meiota E não me troca por outra Eu vou raspar seu bigodin Tacar fogo nas suas roupa Rasgo o banco da meiota E não me troca por outra Eu vou raspar seu bigodin Tacar fogo nas suas roupa Rasgo o banco da meiota E não me troca por outra Eu vou raspar seu bigodin Tacar fogo nas suas roupa (Versão brasileira: Herbert Richers) (Recuse imitações) (Aê, breca não, deixa vir, filho da puta)