Conheci essa potranca Em um site de namoro Fomos conversando E eu doido pra dar no couro Porém havia um dilema Eu no interior de Sampa E ela morava em Diadema Como faço pra traçar ela? Que ficou de vir me conhecer Já que não tenho grana Nem pra mudar pra uma favela Ahn, ahn, ahn, ahn Vem visitar minha casa amanhã Ahn, ahn, ahn, ahn Vem visitar minha casa amanhã Aqui mora a cobra Mas não é venenosa Igual as do Butantã Ahn, ahn, ahn, ahn Vem comer do fruto proibido Que não é uma maçã Ahn, ahn, ahn, ahn Ahn, ahn, ahn, ahn É como dizem, namoro à distância É igual cupim de boi Perto do chifre e longe do rabo Por você eu virei um gado Fico atrás de uma mina Pra fazer balacobaco Eu só digo uma coisa Eu vou ficar doido Não aguento esperar Nem mais um pouco Ahn, ahn, ahn, ahn Mina, vamos comer No buteco em Jaçanã Vamos aproveitar logo Antes que tu vire anciã Ahn, ahn, ahn, ahn Ahn, ahn, ahn, ahn Tu cheira igual romã É doce como hortelã Baixinha como anã Mas ataca igual dobermann Ahn, ahn, ahn, ahn Ahn, ahn, ahn, ahn Gata, tu me esquenta Igual fogo do inferno Quero que nosso amor Dure como cerno Sem nenhum obstáculo Isso é sem dúvida Nem precisa consultar um oráculo Nossa gata, você está um espetáculo Ahn, ahn, ahn, ahn Vem visitar minha casa amanhã Ahn, ahn, ahn, ahn Vem visitar minha casa amanhã Se não quiser colar Manda tua irmã Também me divirto com a cidadã Ahn, ahn, ahn, ahn Ahn, ahn, ahn, ahn Só tenho medo de Cair em golpe Ou acordar sem rim Na banheira de gelo Em Amsterdã Ahn, ahn, ahn, ahn Ahn, ahn, ahn, ahn