Dois neguinhos breck na mó chave Sem menor de idade, pra não dar complicação pra firma Na nave lacrada Roletando a cidade, cheio de conquista pra levar pra minha família Se pá que olho brilha Toda vez que eu penso que abre mão do que é padrão do mundo Deixa eles achar que artista é vagabundo E volta com malote calando a boca em segundo, ei Faz sua sorte ou faz seu corre Qualquer coisa dá um salve O que trava não te move E o que move é o que te salva Pique as máquinas que imprime Replica nas nota em dólar Só que essa porra não é filme Então trouxe o placo agora E se o mundo é das espertas, peço pra que coloque meu nome Hãnn, aann (Aham, aham) Esse boyzão some quando entende que é diferente o lado da ponte E se o mundo é das espertas, peço pra que coloque meu nome Hãnn, aann (Aham, aham) Esse boyzão some quando entende que é diferente o lado da ponte Não coloco a mão no que eu sei que tá errado Não coloque sua opinião onde não foi chamado Coloque sua melhor roupa pro seu jet Se a vida é curta então cê curte a passagem Se minha roupa é curta isso não te dá liberdade Não tem segurança sem as luzes da cidade Carregando um motivo pra se pagar de louca E quem só fala o meu nome não sei porque tá em boca E se o mundo é das espertas, peço pra que coloque meu nome Hãnn, aann (Aham, aham) Esse boyzão some quando entende que é diferente o lado da ponte E se o mundo é das espertas, peço pra que coloque meu nome Hãnn, aann (Aham, aham) Esse boyzão some quando entende que é diferente o lado da ponte Com a mente desse babaca, eu sempre faço ping-pong, Queen Kong Te busco na tua área, se impõe na reta e vai voltar na curva Sim, eu amo sangue Dois pretas fudendo um babaca, isso é um treesome Traz minha grana pra mim Você faz vista grossa e nós faz trabalho clean Prefiro meu fumo do que fuder contigo Porque esse puto quer falar de crime pra mim Talento é de berço mas eu já dormi na pista Pior que ser vendido e fazer grana é ser vendada Suor e sangue, meu rap é uma alquimia Feitiço que deixa essa paquita estacionada Rimas falocêntricas, hype centrado Bolhas que combinam bem com suas armas de plásticos Consequências drásticas de pensamentos trágicos Cosplay de quebrada, rimadores fracos Aponto meu dedo na cara dos putos Meu rap é puro nectár dá minhas vivenças cruas Eu estou na rua, você na indústria Não estimou burros Pense antes de citar o meu nome E atura minha potência, não sou concorrência Minha literatura é marginal Algo transcendental, dual que mata e cura Parte sua é reluta que nós é boa no mic Tenho habilidades que eu deixarei pra mais tarde A bruta com a maldita, líquidifica tiriça Eu nunca perco uma rima Sabedoria me fez enxergar a virar assim Sem a sua lente demedo Você não me breca ou esbarra Tu não cola na minha área E se colar não escapa, o morro fica pequeno Não existe lutas entre girafas e lesmas Pra peitar a preta vem com a terapia em dia Se eu te pego tu acaba cabes baixo Com cinco conto num bolso e um cigarro na paulista (okayyy) E se o mundo é das espertas, peço pra não citar nosso nome (Hãnn, aann) No bolso eu levo grana e problemas Rappers fracos e estúpidos no meu estômago (Monna) E se o mundo é das espertas, peço pra que coloque meu nome Hãnn, aann (Aham, aham) Esse boyzão some quando entende que é diferente o lado da ponte