Desacreditei Deixei o mundo rodar Acho que voltei Nas voltas que o mundo dá Minha condição De subestima perdi Hoje choro o preço de esbanjar felicidade Tanta vaidade, meu Deus, pra quê? Desacreditei Deixei o mundo rodar, rodar Acho que voltei Nas voltas que o mundo dá Minha condição De subestima perdi Hoje choro o preço de esbanjar felicidade Tanta vaidade, meu Deus, pra quê? Quando o amor bate forte é navalha de corte que talha paixão E marca, remarca, demarca, encharca com marca de um coração Mas em mim bateu doeu o farto amor Que foi vulgar e infeliz Bem mal feito nem teve direito a cicatriz Desacreditei Deixei o mundo rodar Acho que voltei Nas voltas que o mundo dá Minha condição De subestima perdi Hoje choro o preço de esbanjar felicidade Tanta vaidade, meu Deus, pra quê? Quando o amor vem com gente é água corrente que deságua no olhar Que navega, se apega se entrega alegre não nega que o bom é amar Mas pra mim a batida que a tempestade me levou Hoje meu barco à deriva se fez roda viva e me naufragou Desacreditei Deixei o mundo rodar Acho que voltei Nas voltas que o mundo dá Minha condição De subestima perdi Hoje choro o preço de esbanjar felicidade Tanta vaidade, meu Deus, pra quê? Quando o amor bate forte é navalha de corte que talha paixão E marca, remarca, demarca Encharca com marca de um coração Mas em mim bateu doeu o farto amor Que foi vulgar e infeliz Bem mal feito nem teve direito a cicatriz Desacreditei Deixei o mundo rodar Acho que voltei Nas voltas que o mundo dá Minha condição De subestima perdi Eu hoje choro o preço de esbanjar felicidade Tanta vaidade, meu Deus, pra quê? Tanta vaidade, meu Deus, pra quê? Tanta vaidade, meu Deus, pra quê? Desacreditei