Quando a passagem for aberta, males aparecerão Impurezas fugirão do submundo, eles virão Os vivos terão que temer, porque por terra cairão E quando ela aparecer, os mortos caminharão E não há padre ou religião, entidade ou comunhão Crucifixo ou luz pra vencer essa escuridão Eu vejo em sua feição, olhares de extinção, salvação? Se escondendo nas sombras é em vão E no apagar de velas O ar de morte se alastra E quando o silêncio opera Mais uma vida é ceifada Vocês conheceram a freira E os mistérios da Romênia antiga Um padre foi designado a mais um caso exorcista E junto a uma aprendiz de freira deu ao caso início Cujo outra freira pecava, motivo: Suicídio Razão total desconhecida Num local diabólico e frio, com uma índole sombria Assombrações aparecem e se ocultam do nada Entre becos escuros, segurança se faz necessária Peças malignas conjuram o poder das trevas Tendo que ser combatido com oração sagrada Superstições e santidade formam uma guerra E a carona da sua morte só se torna temporária O mental já não responde se é ilusão ou real A cruz se inverte e vultos passam só pra propagar o mal Ela se esconde na sombra, só esperando na espreita Espírito devorador que possui a forma de freira Eu posso te ouvir! (Não há como fugir) E se o medo sentir! (Eu vou te possuir) Invocação do mal Rest in peace of without Espírito infernal Conheça a freira Valak E você não pode correr Mesmo se escondendo nas sombras, ainda posso te ver Onde você estiver, saiba que eu estarei lá Enquanto menos perceber, eu chegarei pra te buscar Menos um grito e mais um morto Olhares de desespero seguidos do medo e choro Posso sentir seu pavor, lentamente, quando Não adianta fazer preces enquanto pede socorro Cometerá suicídio ao se deparar comigo Serão enterrados vivos à beira do precipício Só pra que possa saber, estou atrás de você Ouça meu sussurro dizendo (hoje você vai morrer) Controlarei os seus medos Serei o seu pesadelo Aterrorizo, persigo O mal se veste de preto Seja de noite ou de dia O ar se encontra mais denso Não diga ilusionista Besta que assola o convento Eu vejo sim gente morta Seu túmulo e sua cova Não há ajuda que possa Nem padre ou freira, idiota Vagando em sombras caminho E só de ouvir o meu nome Serão torturados vivos Até que a morte os consome Verão olhos amarelos, minha sombra no castelo Assombração diferente de um lugar paralelo Magia negra do inferno, eles dizem ficção Veja o grimório de perto e tema sua extinção Quando a passagem for aberta, males aparecerão Impurezas fugirão do submundo, eles virão Os vivos terão que temer, porque por terra cairão E quando ela aparecer, os mortos caminharão E não há padre ou religião, entidade ou comunhão Crucifixo ou luz pra vencer essa escuridão Eu vejo em sua feição, olhares de extinção, salvação? Se escondendo nas sombras é em vão Eu posso te ouvir! (Não há como fugir) E se o medo sentir! (Eu vou te possuir) Invocação do mal Rest in peace of without Espírito infernal Conheça a freira Valak E você não pode correr Mesmo se escondendo nas sombras, ainda posso te ver Onde você estiver, saiba que eu estarei lá Enquanto menos perceber, eu chegarei pra te buscar