Tropecei, caí, me machuquei mas levantei Não é primeira e nem a última vez Que eu te encontro no caminho, indo para casa sozinho Dessa vez, eu não tenho mais desespero, de encarar o meu antigo medo Que é olhar pra você, lembrar de você Seu amor divino é o meu pior inimigo quando estou me sentindo só O sofrimento é meu amigo e ele me transforma em pó É como gengivite, sangra porém não é possível de se sentir É como ser uma criança e nunca mentir E eu detesto admitir Seu hálito de gengibre tem gosto de gengivite Um doce convite para seu funeral vesperal Você era o meu maior mistério Pois eu nunca te levava a sério, e isso te tirou do sério, caos no necrotério Ouvi, estão dizendo por aí que eu vou desistir Eles não me conhecem tão bem quanto deveriam, hm hm Seu amor divino é o meu pior inimigo quando estou me sentindo só O sofrimento é meu amigo e ele me transforma em pó É como gengivite, sangra porém não é possível de se sentir É como ser uma criança e nunca mentir E eu detesto admitir Seu hálito de gengibre tem gosto de gengivite Um doce convite para seu funeral vesperal Seu amor divino é o meu pior inimigo quando estou me sentindo só O sofrimento é meu amigo e ele me transforma em pó É como gengivite, sangra porém não é possível de se sentir É como ser uma criança e nunca mentir E eu detesto admitir Seu hálito de gengibre tem gosto de gengivite Um doce convite para seu funeral vesperal