Besteiras fantásticas Asneiras primorosas Acidentalmente enfeitadas Enfeitiçadas, frondosas Nas crônicas de um espelho meu Bobeiras de uma comédia trágica Nas crônicas de um espelho meu Bobagens de uma tragédia mágica Com a delicadeza de princesas frágeis O atributo mor foi o olhar carente Mas pro viés dos bárbaros e obscenos A feiticeira má, sempre será, mais atraente Nas crônicas de um espelho meu Bobeiras de uma piada trágica Nas crônicas de um espelho meu Bobagens de uma anedota mágica Adorada bruxa que nunca será minha Deixe-me ser seu servo Deixe-me amar em vão Deixe-me amar o engano Aceitemos a peso profano De nossa esdrúxula relação Nas crônicas de um espelho meu Bobeiras de uma comédia trágica Nas crônicas de um espelho meu Bobagens de uma tragédia mágica Nas crônicas de um espelho meu Deixe-me amar o engano Deixe-me amá-la em vão