Toda a gente sabe que os homens são brutos Que deixam camas por fazer E coisas por dizer São muito pouco astutos, muito pouco astutos Toda a gente sabe que os homens são brutos Toda a gente sabe que os homens são feios Deixam conversas por acabar E roupa por apanhar E vêm com rodeios, vêm com rodeios Toda a gente sabe que os homens são feios Mas os maridos das outras não Porque os maridos das outras são O arquétipo da perfeição O pináculo da criação Dóceis criaturas, de outra espécie qualquer Que servem para fazer felizes As amigas da mulher E tudo que os homens não Tudo que os homens não Tudo que os homens não Os maridos das outras são Os maridos das outras são Toda a gente sabe que os homens são lixo Gostam de músicas que ninguém gosta Nunca deixam a mesa posta Abaixo de bicho, abaixo de bicho Toda a gente sabe que os homens são lixo Toda a gente sabe que os homens são animais Que cheiram muito a vinho E nunca sabem o caminho Na, na, na, na, na, na, na, na, na Toda a gente sabe que os homens são animais Mas os maridos das outras não Porque os maridos das outras são O arquétipo da perfeição O pináculo da criação Amáveis criaturas, de outra espécie qualquer Que servem para fazer felizes As amigas da mulher E tudo os que os homens não Tudo que os homens não Tudo que os homens não Os maridos das outras são Os maridos das outras são Os maridos das outras são Os maridos das outras são