O demônio de copas Corre atrás Dos seus passos Tardios deprimentes Quero poder sonhar Eu quero poder agarrar Tudo que você amar Cada lágrima que derramar Por volta da colina Sua alma a morte Pede, pede pela vida Seus sonhos vou reter E seu medo de perder O marasmo vá ceder O fim na manhã Do entardecer Os anjos vão cair Na melodia proferir Se rebelar perante a mim Sofra até o fim Esses anjos caídos Gritam meu nome Só que eu não quero ouvir Não vou me acalmar Eu quero, quero O trono sentar Eu sinto seu cheiro Agonia e medo Que vão se alastrar Estão esperando o seu fim chegar Surge a besta exilada Cada estrela quebrada Brilha com sua luz fraca Fugindo da supernova explodindo Eu não vou permitir Que o poder lhe fere Apenas para governar Tão sozinho em seu altar Se sonhar É pecado sonhar? O que eu quis Se concretizará? Lembrar do som Da sua voz em vão Me libertar nessa oração Quero sim Quero te ver sentir Toda da culpa Até não sobrar mais Esperanças Cada pedaço Cada passo que dê mais Céu e terra quebrando Nada que possa fazer Vai mudar (Você é muito lento!) Chega! Cada luz e vida Correm de medo Na batida Pedem a sorte Prorrogue a morte Quer sentir Tudo que eu mais senti? Pati, pro te (As chamas do mal venceram de mim) (Morre!) Continua correndo? Correndo da culpa Enquanto tudo está caindo Quero poder sonhar Quero ter uma alma Mas não posso escapar A marcha que não vai acabar Não posso controlar Tudo em minha volta Se quebrar Sei que não é o fim Eu vou voltar O jogo que não pode acabar