Babilônia desceu, anunciou A farsa dos donos do mundo terminou Dona Marta sorriu, relampejou No peito de pedra do Cristo Redentor Cantagalo subiu de elevador Na barra da saia que o mar esverdeou Vidigal assumiu, comunicou Sou dono da vista do teu Arpoador Santo Amaro bebeu, desabafou Meu tempo de nova senzala se acabou Trincos na vidraça da novela Raios atravessam parapentes Gritos e fumaça nas janelas O concreto ruiu incandescente Trincheiras, ruas em chamas Rio Armagedom Valquírias cavalgam nuas No céu do Leblon