Gastei minha herança em terras distantes Troquei o abraço do Pai por ilusões E num chiqueiro, sozinho e faminto Lembrei-me de que até os servos em casa tinham pão A vergonha tentou me prender na estrada Dizendo que eu não merecia voltar Mas cada passo em direção à casa Era um passo onde o amor me esperava Esta é a casa do Pai, onde a porta está sempre aberta Onde o anel de filhos é restaurado Onde a veste da culpa é trocada por honra E a festa começa para o que estava morto Bem-vindo à casa do Pai! Não é sobre o que você fez ou deixou de fazer É sobre o coração d'Aquele que correu É sobre os braços abertos na estrada É sobre um amor que escolheu morrer Para te chamar de Filho, para te trazer pra casa! Esta é a casa do Pai, onde a porta está sempre aberta Onde o anel de filhos é restaurado Onde a veste da culpa é trocada por honra E a festa começa para o que estava morto Bem-vindo à casa do Pai! Esta é a casa do Pai, onde a porta está sempre aberta Onde o anel de filhos é restaurado Onde a veste da culpa é trocada por honra E a festa começa para o que estava morto Bem-vindo à casa do Pai!