C#7F#mB7
Segunda-feira é das almas
EC#7
É bom também de sambar
F#mB7
Tem uma vela pro santo
E
A outra é pra vadiar
B7Em7/9E7/G#Am
A luz que vem de um clarão, chama que não se apaga
Am7DD7G
Reflete afé no coração, guia a minha estrada
Bm7/5bE7Am
Intensa como devoção,divina como uma prece
D7/4D7GB7/13b
Abrindo os caminhos meu pai, de quem merece, oh
Em7/9B7Em7/9E7/G#Am7M
É o patuá, no meu cordão, o sol quando alvorece
Am7D7/4D7G5+
A tempestade no sertão, pra que a vida recomece
EmBm7/5bE7Am
Um lampejo de inspiração, que de repente desce
F#m/5bB7E
Travando no peito um samba que não se esquece
B7EC#mF#m
Ilumina o meu terreiro, o canto dos orixás
F#m7F#m7B7E
A luta de um guerreiro, legado dos ancestrais
B7BmE7A
O Ogãs bate o tambor, firma o ponto batuqueiro
A#7B7E
Samba do Trabalhador, um quilombo brasileiro
B7Em7/9E7/G#Am
A luz que vem de um clarão, chama que não se apaga
Am7DD7G
Reflete afé no coração, guia a minha estrada
Bm7/5bE7Am
Intensa como devoção,divina como uma prece
D7/4D7GB7/13b
Abrindo os caminhos meu pai, de quem merece, oh
Em7/9B7Em7/9E7/G#Am7M
É o patuá, no meu cordão, o sol quando alvorece
Am7D7/4D7G5+
A tempestade no sertão, pra que a vida recomece
EmBm7/5bE7Am
Um lampejo de inspiração, que de repente desce
F#m/5bB7E
Travando no peito um samba que não se esquece
B7EC#mF#m
Ilumina o meu terreiro, o canto dos orixás
F#m7F#m7B7E
A luta de um guerreiro, legado dos ancestrais
B7BmE7A
O Ogãs bate o tambor, firma o ponto batuqueiro
A#7B7Em7/9
Samba do Trabalhador, um quilombo brasileiro