Você que sempre soube aonde ir O que comer, beber e até o que vestir Não me venha esse dedo apontar E me dizer quem é que eu devo amar Se enfio o dedo na tomada Eu sei que posso me ferir Se escolho sempre a hora errada Eu te pergjnto: e daí? Não sei quem me julga com o olhar Pela cor da pele ou jeito de falar Então me diga: quem é você? Que me condena sem ao menos conhecer