Chama Baraque, pois já faz vinte anos que estamos oprimidos sob a mão de Jabim O rei de Canaã, porventura, não te deu o Senhor uma ordem que daria em tuas mãos o inimigo opressor Sou uma profeta e juíza em Israel Julgo as causas do povo Deus tem sido minha defesa Para mim não importa a estrutura cumprirei o meu chamado até debaixo de uma palmeira Para este tempo Deus escolheu uma mulher, levantou-me por mãe em Israel, Ele assim quis Bendita seja esta mulher que habita em tenda, pois usou de uma estratégia que ao inimigo pôs um fim Baraque entenda eu até irei contigo, porém saiba que a honra tua hoje não é Para este tempo Deus assim determinou Entregar vitória e honra às mãos de uma mulher E disse Débora a Baraque: Dispõe-te, porque este é o dia Em que o Senhor entregou a Sízera nas tuas mãos Porventura, o Senhor não saiu adiante de ti? Baraque, pois, desceu do Monte tambor, e dez mil homens, após ele E o Senhor derrotou a Sízera, e todos os seus carros E a todo o seu exército a fio de espada, diante de Baraque E Sízera saltou do carro e fugiu a pé para a tenda de Jael Venha, meu senhor, pode entrar Te servirei um leite forte, pode tomar e descansar Jael tomou uma estaca e um martelo em outra mão e lhe cravou na fronte que penetrou até o chão Em seu sono profundo Jabim se desfez Todo Israel cante na Guerra o salmo quarenta e seis Deus é o nosso refúgio, também nossa fortaleza Não temeremos a nada, ainda que o monte estremeça Há um rio cujas correntes alegram a cidade de Deus Deus está no meio dela jamais abalada será Bramam as nações e os reinos se agitam pra lá e pra cá Faz se ouvir sua voz e a terra dissolve ao ouvir seu falar O Senhor dos Exércitos sempre conosco estar No Deus de Jacó podemos nos refugiar Vinde e comtemplai as obras que fez o Senhor Assolações e espanto, estrago e ruína na Terra efetuou Ele põe termo à guerra Na Terra até aos confins Quebra o arco, corta a lança Os carros, queima em fim Aquietai-vos e sabeis que Deus tremendo Eu Sou Sou exaltado na Terra e entre as nações Eu Sou o que sou O Senhor dos Exércitos Passeia pra lá e pra cá Marchando no meio da guerra Conosco Ele sempre está Aquietai-vos e sabeis que Deus tremendo Eu Sou Sou exaltado na Terra e entre as nações Eu Sou o que sou Ele põe termo à guerra Na Terra até os confins Quebra o arco, corta a lança Os carros, queima em fim Aquietai-vos e sabeis que Deus tremendo Eu Sou Sou exaltado na Terra e entre as nações Eu Sou o que sou O Senhor dos Exércitos passeia pra lá e pra cá Marchando no meio da guerra Conosco Ele sempre está Aquietai-vos e sabeis que Deus tremendo Eu Sou Sou exaltado na Terra e entre as nações Eu Sou o que sou Aquietai-vos e sabeis Que Eu fiz, eu faço e farei o salmo quarenta e seis