Até o sapo que pouco se manifesta Ficou sabendo que a festa Ia rolar no céu Falou e disse Novidade e aventura de chegar la nas alturas É sopa no mel Como sabia que voar era impossível Traçou um plano terrível, o sapu cururu Falou que ia, disse adeus e foi se embora Se enfiando na viola, do amigo urubu Lá no fogueiro celestial Se divertiu fazendo a social No fim do trato, esse sapo arrasa Imagine só, se Deus lhe desse asa Lá no fogueiro celestial Se divertiu fazendo a social No fim do trato, esse sapo arrasa Imagine só, se Deus lhe desse asa Sapo que se acha, como te invejo Sapo que coacha na beira do brejo Sapo que se acha, como te invejo Sapo que coacha na beira do brejo Sapo que se acha, como te invejo Sapo que coacha na beira do brejo Sapo que se acha, como te invejo Sapo que coacha na beira do brejo Lá pelas seu bombeiro urubu E o sapo brucutu Pulou dentro da viola A grande zebra, se deu quando a ave negra Disse em tom de despedida Vou voltar, chegou a hora! E em pleno voo no espaço sem tamanho Um barulho estranho, um certo movimento Desconfiou: Ai tem coisa eu acho De boca pra baixo, virou o seu instrumento Pobre de mim, vou me dar mal! Foi o que disse o sapo e desabou E disse mais imaginando o tombo Se chegar vivo eu me arrombo lá Na terra meu senhor Sapo que não voa, sapo que caiu Sapo na lagoa, e na beira do rio Sapo que não voa, sapo que caiu Sapo na lagoa, e na beira do rio Pobre de mim, vou me dar mal! Foi o que disse o sapo e desabou E disse mais imaginando o tombo Se chegar vivo eu me arrombo lá Na terra meu senhor Sapo que não voa, sapo que caiu Sapo na lagoa, e na beira do rio Sapo que não voa, sapo que caiu Sapo na lagoa, e na beira do rio Sapo que não voa, sapo que caiu Sapo na lagoa, e na beira do rio Sapo que não voa, sapo que caiu Sapo na lagoa, e na beira do rio Sapo que não voa, sapo que caiu Sapo na lagoa, e na beira do rio Sapo que não voa, sapo que caiu Sapo na lagoa, e na beira do rio