Como já sabia Tudo o que queria Ia controlar e não podia Tentava e não havia Uma maneira de fazer O que tu há de ser O frio ser de mim Para que seja assim Minha vida numa Casa fria, escura Quase uma gruta Cheia de escutas Pra você poder me controlar Amar-me do seu jeito Quase um desrespeito Ao que tenho no peito E o que sobrou, são hábitos inaptos Um beijo de bom dia, outro eu queria Mas não deu Não posso fazer valer, correr, o que hei de ter Quando não há nada a temer Só a me mudar, me fazer parar Sem chão, se torna tudo em vão Em um improviso Forma de aviso Penso e lhe mando um sorriso Lembro do paraíso Quando estava com você Tento perceber, Ao amanhecer O que tentava ser Fora uma ilusão da minha mente Você insistente Eu quase me perdi Quase fiz sumir O que era importante para mim Que não há como substituir Já posso dizer, ficar, eu vou te esperar Até que chegue a primavera Flores que estarão, lindas como são Lindas como sempre serão Já posso dizer, estar, eu vou te esperar Até que chegue a primavera Flores que estão, lindas como são Até o final da estação Já posso dizer, estar, eu vou te esperar Até que chegue a primavera Flores que estarão, lindas como são Lindas como sempre serão Já posso dizer, estar, eu vou te esperar Até que chegue a primavera Flores que estão, lindas como são Lindas como sempre serão Até o final da estação