Infinito (part. Van Zee)

NAPA

Composición de: Guilherme Gomes/Van Zee
Cabe no meu fim o infinito
Cabe no meu fim o infinito

Olha
Como é que vais?
Nem me estás a reconhecer
Vê-me nos pontos finais
Nas horas vagas
Nas memórias

Cabe no meu fim o infinito
Cabe no meu fim o infinito

E a dor perdura
Cedo demais o mundo pôs-te fora
Na noite escura penso
Quem é que podias ser agora

E a dor perdura
Cedo demais o mundo pôs-te fora
E na noite escura penso
Quem é que podias ser

No meio desse meu infinito vi paz
E coube em mim até que um dia temi que o fim me mudasse
Eu senti-me mudado

Com que leveza pode ser um sorriso levado?
Vês-me de cara lavada e saudades da tua por cá
Um ponto final numa frase tão breve

Ainda te tenho presente nas frases que escrevo
Presente tirado tão cedo
Prometi a mim mesmo que não seria guiado pelo medo

Às vezes não dá, mas tu sabes que eu tento
O tempo passado abafado com o passar do tempo
É uma infinidade de momentos

Eu saí tão cedo de casa
Sem forma de saber se a minha alma sara
Na minha almofada
Já sonhei com os tempos que te tinha ao meu lado
No infinito

No infinito
Cabe no meu fim o infinito

A vida a correr
Não espera por mim
De alma desfeita
Vejo onde o amor me deixa caminhar
Voltar a tentar
A partir daqui

A partir daqui

No infinito, qualquer dia estou contigo
No infinito, qualquer dia estou contigo
No infinito, qualquer dia estou contigo
No infinito
    Página 1 / 1

    Letras y título
    Acordes y artista

    restablecer los ajustes
    OK