Lá, lalaiá, lalaiá, lalaiá, lalaiá, laiá Lá, lalaiá, lalaiá, lalaiá, lalaiá, laiá Recomeçar Do que restou de uma paixão Voltar de novo à mesma dor sem razão Guardar no peito a mágoa sem reclamar Acreditar no Sol da nova manhã Dizer adeus e renunciar Vestir a capa de cobrir solidão Para poder chorar Recomeçar Recomeçar Do que restou de uma paixão Voltar de novo à mesma dor sem razão Guardar no peito a mágoa sem reclamar Acreditar no Sol da nova manhã Dizer adeus e renunciar Vestir a capa de cobrir solidão Para poder chorar Somente o tempo faz a gente lembrar O sofrimento que não quis perdoar E todo o mal reprimido Pode, afinal, nos deixar A vida tem seu renascer de uma dor Toda ferida um dia tem que fechar E quem secou esse pranto Pode novamente amar Recomeçar Recomeçar (Lá, lalaiá) Do que restou de uma paixão Voltar de novo à mesma dor sem razão Guardar no peito a mágoa sem reclamar Acreditar no Sol da nova manhã Dizer adeus e renunciar Vestir a capa de cobrir solidão Para poder chorar Somente o tempo faz a gente lembrar O sofrimento que não quis perdoar E todo o mal reprimido Pode, afinal, nos deixar A vida tem seu renascer de uma dor Toda ferida um dia tem que fechar E quem secou esse pranto Pode novamente amar Lá, lalaiá, lalaiá, lalaiá, lalaiá, laiá Lá, lalaiá, lalaiá, lalaiá, lalaiá, laiá Lá, lalaiá, lalaiá, lalaiá, lalaiá, laiá Lá, lalaiá, lalaiá, lalaiá, lalaiá, laiá