Corrientes, 348 Quem sobe ao segundo andar Sem porteiro, sem vizinhos Só o amor vai encontrar Há um ambiente calmo Nesse quarto sedutor Um telefone que avisa Uma vitrola que chora Velhos tangos e canções E um gato de porcelana Mudo, assiste ao nosso amor E tudo à meia luz Para brindar o amor À meia luz dos beijos À meia luz de nós dois E tudo à meia luz Crepúsculo interior São suaves os desejos À meia luz do amor Corrientes, 348 Quem sobe ao segundo andar Sem porteiro, sem vizinho Só o amor vai encontrar Há um ambiente calmo Nesse quarto sedutor Um telefone que avisa Uma vitrola que chora Velhos tangos e canções E um gato de porcelana Mudo, assiste ao nosso amor E tudo à meia luz Para brindar o amor À meia luz dos beijos À meia luz de nós dois E tudo à meia luz Crepúsculo interior São suaves os desejos À meia luz do amor São suaves os desejos À meia-luz do amor