No lampejo de âmbar, o trânsito extravasa
Carros recitam mantras de buzina ao luar

Teu riso tangencia, vértice que me abriga
Sargaço de horas na praia amiga

Quando a pressa congela, teu olhar dilata espaço
E o medo muda de classe, vira poeira

Entre o delay do semáforo e o buraco do asfalto
Desato nós e, ao mesmo tempo, engato

Se o mundo desaba em ruído metálico
Sussurro teu nome: Antidoto sem cálculo
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